quarta-feira, 27 de julho de 2011
Falta menos do que faltava antes!
terça-feira, 26 de julho de 2011
Poder ser? Tranquilo?
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Escolha a sua!
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Run, Forrest, run!!!
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Já é tarde, mas até meia-noite ainda é Dia do Amigo.
Amigo, bendizer-te é parte do meu ofício.
Assim o faço tão-somente porque existo.
Não que me tenha sob olhos narcisos,
mas falar-te é quase que monologar comigo.
Há um ensaio, um esforço; e já vem sem aviso.
Escrever-te no impulso do instinto,
e só o faço porque existo.
Amigo, rezo tua força frente ao inimigo;
grito todo o amor que ora sinto.
Apesar das falhas, reaprendo contigo.
Apesar das faltas, tomo o teu partido.
Apesar das fraquezas, és fonte na qual me inspiro.
Zelar por teu nome, chorar a dor do teu conflito:
ergue-se a condição posta em desafio.
Pois que seja então em prol do teu equilíbrio.
Pois que seja para livrar-te do iminente perigo.
Mais que declamar. O faço e não hesito.
Tornando-te para mim cada vez mais bendito.
Isso, porque existo. E, se existo, há real motivo para isso.
Aquele que impera já desde o início
e que luto, mato e morro, todos os dias, amigo,
para que não finde no tempo, exíguo e esquecido.
Vladimir Lênin
07/2011
sábado, 16 de julho de 2011
"Caminante, no hay camino, se hace camino al andar"
domingo, 10 de julho de 2011
Novos desafios? Yes, we can!
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Começo e termino com Mário Quintana...
Amigos, não consultem os relógios
quando um dia eu me for de vossas vidas
em seus fúteis problemas tão perdidas
que até parecem mais uns necrológios...
Porque o tempo é uma invenção da morte:
não o conhece a vida - a verdadeira -
em que basta um momento de poesia
para nos dar a eternidade inteira.
Inteira, sim, porque essa vida eterna
somente por si mesma é dividida:
não cabe, a cada qual, uma porção.
E os Anjos entreolham-se espantados
quando alguém - ao voltar a si da vida -
A vida é louca
a vida é uma sarabanda
é um corrupio...
A vida múltipla dá-se as mãos como um bando
de raparigas em flor
e está cantando
em torno a ti:
Como eu sou bela
amor!
Entra em mim, como em uma tela
de Renoir
enquanto é primavera,
enquanto o mundo
não poluir
o azul do ar!
Não vás ficar
não vás ficar
aí...
como um salso chorando
na beira do rio...
(Como a vida é bela! como a vida é louca!)
SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS
A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo...
Quando se vê, já é 6ªfeira...
Quando se vê, passaram 60 anos...
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem - um dia - uma outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio.
seguia sempre, sempre em frente ...
E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.